Comportamiento de riesgo en los alumnos en el proceso de enseñanza-aprendizaje

Autores/as

Palabras clave:

Estudiante, Adolescencia, Comportamiento riesgoso, Comportamiento perturbado, Salud mental

Resumen

El abordaje de conductas de riesgo como: alcohol, drogas y violencia en la escuela, exponiendo los conceptos, teorías, causas y consecuencias de estas conductas en la escuela, la influencia de la estructura familiar y los valores que resaltan, la fase de desarrollo del objetivo. esta investigación, constituye la preocupación generalizada de los especialistas en la tríada desarrollo, conducta y aprendizaje. Se reportan ocurrencias de conductas que violan las normas morales de convivencia social. La investigación se desarrolló con el objetivo de comprender mejor las conductas de riesgo de los estudiantes, así como las estrategias de intervención a aplicar, y en consecuencia, brindar reflexiones para contribuir a un proceso de reducción de las manifestaciones de conductas de riesgo. Para ello, pretendemos analizar los problemas de conductas de riesgo observados en los estudiantes e identificar las causas de las conductas de riesgo en los estudiantes del Instituto Médio Industrial; así como delinear medidas preventivas para abordar las conductas de riesgo exhibidas por los estudiantes.

Citas

Aisenberg, E., & Herrenkohl, T. (2008). Community violence in context: Risk and resilience in children and families. Journal of Interpersonal Violence, 23(3), 296- 315.

Amaral, D. C. (2007). A Influência Relativa dos Factores Psicológicos e Sociais no Evolutivo Toxicómano (demografia das toxicomanias), Tese de doutoramento em Psicologia. Coimbra: Universidade de Coimbra.

American Psychiatric Association (2002). DSM-IV-Texto Revisto. Manual de diagnóstico e estatística das perturbações mentais (4ª ed.). Lisboa: Climepsi.

Baptista, N. J., Monteiro, C. A., Silva, M. O., Santos, F. C., & Sousa, I. S. (2006). Programa de Promoção de Competências Sociais: Intervenção em Grupo com Alunos do 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico. São Paulo.

Bolsoni-Silva, A. e Del Prette, A. (2003). Problemas de comportamento: um panorama da área. Revista Brasileira de Terapia comportamental e Cognitiva. Vol.5, nº 2, 91 – 103.

Carta Africana da Juventude. Adoptada pela Sétima Sessão Ordinária da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo, realizada a 2 de Julho de 2006 em Banjul (Gâmbia)

David, C. (2006). Crescer & Saúde-desenvolvimento e comportamento dos jovens e adolescentes do município de Benguela. Dissertação de Mestrado em Educação Especial, na Faculdade de Motricidade Humana, Universidade Técnica de Lisboa.

David, C. (2015). Crescer & Saúde-desenvolvimento e comportamento dos jovens e adolescentes do município de Benguela. Tese de Doutoramento em Educação Ciências da Educação, na Faculdade de Motricidade Humana, Universidade de Lisboa.

Drapeau, S., Saint-Jacques, M. C., Lepine, R., Begin, G., & Bernard, M. (2007). Processes that contribute to resilience among youth in foster care. J Adolesc, 30(6), 977-999.

Feijó, R. B., & Oliveira, A. E. (2001). Comportamento de risco na adolescência. Jornal de Pediatria, 77 (supl2), 125-134.

Ferreira, T.B.S. (2005). O corpo e o silêncio das emoções. Estudo da alexitimia na anorexia nervosa. Porto: Tese de Doutoramento não publicada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto.

Gaspar, T.,Gonçalves, A., Ramos, V. & Matos, M. (2006). Desvantagem sócio-económica, etnicidade e consumo de álcool na adolescência. Análise Psicológica, 4 (24), 495-508.

Huang, D., Lanza, I., Murphy, D., & Hser, Y. (2012). Parallel development of risk behaviors in adolescence: Potential pathways to co-occurrence. International Journal of Behavioral Development, 36(4), 247-257.

Jardin, S.C. (2002). Aspectos clínicos da depressão em crianças e adolescentes: clinical features. Jornal de Pediatria , 78, 5, 359-366.

Lopes, J. (2003). Problemas de comportamento, problemas de aprendizagem, problemas de ensinagem. Coimbra: Quarteto.

Lourenço, A.; Paiva O. (2004). Disrupção escolar, estudo de caso. Porto: PortoEditora.

Maça, L., & Trindade, I. (1997). Intervenção psicológica em programas de saúde escolar no sistema de cuidados de saúde primários. In J.

L. Ribeiro (Ed.), Actas do 2.º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde (pp. 149-163). ISPA: Lisboa.

Moller, M., & Haustein, S. (2014). Peer inuence on speeding behaviour among male drivers aged 18 and 28. Accident Analysis and Prevention, 64(1), 92-99.

Nicastri, S. (2008). Drogas: classificação e efeitos no organismo. Secretaria Nacional antidrogas, Prevenção ao uso indevido de drogas: Curso de Capacitação para Conselheiros Municipais, 20-39.

Nunes, C. H. S. S., Nunes, M. F. O., Primi, R., Muniz, M., Couto, G., Miguel, F. K., & Hutz, C. S. (2003). Bateria Factorial de Personalidade (BFP)- Manual técnico. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.

OMS (2011). Diminuindo diferenças: a prática das políticas sobre determinantes sociais da saúde: documento de discussão. ISBN: 9789248502408.

Organização Mundial de Saúde (2000). Manual para profissionais da saúde em atenção primária. Prevenção do suicídio. Consultado em 8 de Maio, 2019, em www. google. pt

Pereira, A.C. (2005). O Adolescente em Desenvolvimento. São Paulo.

Poletto, M., & Koller, S. H. (2008). Resiliência: uma perspectiva conceitual e histórica. In D. D. Dell'Aglio, S. H. Koller, & M. A. M. Yunes (Eds.). Resiliência e psicologia positiva: Interfaces do risco à protecção (pp. 19-44). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Santos, O. T. R. P. F. M. D. (2008). Comportamentos de saúde e comportamentos de risco em adolescentes do ensino secundário: Ligações com a família, amigos e envolvimento com a escola (Doctoral dissertation, [sn]).

Schenker, M & Minayo, M. (2005). Factores de Risco e de Protecção para o uso de drogas na adolescência. Revista Ciência & Saúde Colectiva, Vol. 10 (3) pp. 707-717.

Silva, I. M. S. L. (2003). Qualidade de vida e variáveis psicológicas associadas a sequelas de diabetes e a sua evolução ao longo do tempo. Porto: Tese de Doutoramento não publicada, Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto.

Simões, C. (2005). Comportamentos de risco na adolescência: Estudo dos factores aliados ao risco e à protecção na saúde em jovens em idade escolar em função dos diferentes cenários relevantes do seu quotidiano e do seu percurso de desajustamento social. Tese de Doutoramento (não publicada). Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa.

Straub, O.R. (2005). Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artemed Editora.

Strecht, P. (2001). Crescer vazio. Lisboa: Assírio & Alvim.

Tomé, G., Ferreira, M., & Camacho, I. (2011). Consumo de substâncias e isolamento social durante a adolescência. [Abstract]. Comunicação apresentada no 7º Congresso Psicologia da Saúde, realizado na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, Portugal.

UNESCO (1994), Declaração de Salamanca e enquadramento da acção. Divisão de Educação de Base. Paris. Disponível em: http://redeinclusao.web.ua.pt. Acesso em 8.09.2018.

Vasconcellos, C. dos S. (2000). Disciplina: construção da disciplina consciente e interactiva em sala de aula e na escola. São Paulo, Editora Liberdade.

Vasconcellos, M. L. M. C. (2001). Disciplina, Escola e Contemporaneidade. São Paulo, Editora Mackenzie.

World Health Organization (WHO) (2006). Final global School-based Student Health Survey (GSHS) Item Rationale-2005.

Zweig JM, Phillips BS & Lindberg LD (2002). Predicting adolescent profiles of risk: looking beyond demographics. Journal of Adolescent Health 31:343-353.

Publicado

2023-12-29

Cómo citar

David, C. . ., & Xavier, E. S. S. . (2023). Comportamiento de riesgo en los alumnos en el proceso de enseñanza-aprendizaje. RECIPEB: Revista Científico-Pedagógica Do Bié, 3(2), 99–115. Recuperado a partir de http://recipeb.espbie.ao/ojs/index.php/recipeb/article/view/192